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Reforma tributária de Paulo Guedes também poupa o agronegócio

Os principais setores poupados pela proposta de reforma tributária apresentada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, ao Congresso nesta terça-feira (21) foram o agronegócio e as igrejas, que compõem a base de apoio do governo Bolsonaro

22 de julho de 2020, 17:41 h

Paulo Guedes e agronegócio

Paulo Guedes e agronegócio (Foto: Divulgação)

247Além de reduzir imposto de bancos e manter isenção fiscal de templos religiosos, o projeto de reforma tributária apresentado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, ao Congresso Nacional, também irá poupar o agronegócio.A primeira de quatro partes a serem entregues unifica os impostos PIS e Cofins para criar a Contribuição Social sobre operações com Bens e Serviços (CBS). No projeto, o setor agrícola recebeu regime diferenciado. A alegação do governo é que a agricultura é majoritariamente familiar.

Na avaliação de Thiago Rocha, consultor de política agrícola da Aprosoja Mato Grosso, as medidas são positivas ao setor, informa reportagem do Canal Rural.

Estamos vendo com bons olhos a proposta do governo. Primeiro, porque ao manter a isenção desse imposto, ele acaba sendo regularizado, já que o produtor de produto básico já não era um contribuinte do PIS/Confins e não faria sentido ele ser taxado por esse tributo. Mas agora o executivo está aberto ao debate, o que já era pedido pelos parlamentares para a formulação de uma boa reforma tributária”, diz ele.

Brasil 247

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